A ausência é algo solitário, mais quando estamos nós ausentes da nossa própria essência. ou será a chamada de algo que não se vê, que nos puxa para fora de nós?
É um grito silencioso que nos consome, é a indiferença que nos cega e a solidão cá dentro, essa é a que nos mata neste mundo corroído por promessas vãs de línguas afiadas e bocas amargas.
É a angustia que bate no meu peito e o escárnio que corre nas minhas veias que me faz assim, homem desalmado, sem sentir nem sorrir, pedra fria que ao tempo resiste!
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