quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Solo venenoso!

Esta terra envenena-me, mata-me, engole-me, mastiga-me e cospe- me para um mar de fogo que não é o meu.
Maldito o dia em que abri olho neste poço decadente onde me prendem e se alimentam da minha alma.
Retaliação, revolução, devolvam-me o que é meu, deixem-me ir para casa inteiro.
Não soltem o que não conseguem controlar, não soltem o meu ódio pois esse nem eu consigo acalmar.

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